07/07/2017

Resenha: Lamb of God, Carcass, Haven Shall Burn


 Sábado, 24 de Junho, foi dia do Rio de Janeiro receber o side show do Liberation Festival 2017, contando com três das bandas que formaram o line up do fest, Haven Shall Burn, Carcass e Lamb of God.

  As 19:15 o Haven Shall Burn dava inicio a noite de Metal. Em apenas 45 minutos de show os alemães incendiaram o Circo Voador com sua mistura de Metalcore e Death Metal Melódico. Já dava pra ter ideia do que aquela noite  reservava.
  O segundo show ficou por conta da banda britânica Carcass, percussora de Death Metal Melódico, do Goregrind e um dos principais nomes do Death Metal mundial.

Em sua apresentação a banda fez valer suas credencias fazendo um show memoravel, não poderia se esperar outra coisa. No setlist predominaram musicas do ultimo trabalho da banda, foram 6 faixas do excelente Surgical Steel. O tido por muitos fãs como o melhor álbum do Carcass, Heartwork, veio logo atrás com 5 musicas, incluindo clássicos como Heartwork, No Love Lost e Burried Dreams. A fase gindcore do começo da carreira dos britânicos, foi representada por musicas como Exhume to Consume e Reek of Putrefaction.

  Enfim chegou a hora do headliner da noite subir ao palco, o Lamb of God, principal nome da New Wave of American Heavy Metal. Apesar de já terem se apresentado no palco Sunset no Rock in Rio, o vocalista Randy Blythe falou que considerava aquele o primeiro show deles no pais, devido a maior proximidade e interação com o publico. Com um setlist maior e livre dos problemas técnicos pertinentes ao palco Sunset, fizeram uma grande apresentação, e o publico presente fez valer as palavras de Randy, dando uma ótima recepção ao Lamb of God, a energia durante o show era contagiante, mostrando o porque o a banda é tão evidenciada na nova geração do Metal mundial. O setlist do show foi baseado em sua maior parte nos álbuns Ashes of the Wake, Sacrament e VII: Sturm und Drang, com a presença de musicas que não poderiam ficar de fora, como Laid to Rest, Walk With me in Hell, 512 e Redneck, que encerrou a noite.

  Com certeza foi uma noite que deixou qualquer headbanger com o pescoço doente e a voz rouca!


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