19/06/2013
RESENHA: Circle II Circle (E.U.A) em Cataguases 2013
Em 18 de Junho aconteceu, na cidade de Cataguases, o show da Banda de Heavy Metal Circle II Circle. Embora a data não tenha sido das melhores (já que se tratava de uma terça feira, o que se refletiu em uma presença mediana de público), os que compareceram foram agraciados com uma excelentíssima apresentação, que envolveu ótimas músicas, muita interação com os presentes e descontração no palco. Durante o evento, foi executado o álbum Edge of Thorns da banda Savatage na íntegra, em comemoração aos seus 20 anos, além de material do Circle II Circle.
Logo no início fomos agraciados pela faixa-título de “Edge of Thorns”, que conta com um excelente vocal de Zak Stevens; ainda que não seja uma faixa rápida, foi muito empolgante, além de contar com uma excelente linha de baixo. Em seguida, foram executadas “He Carves His Stone” e “Lights Out”, contando a última com um riff energético e marcante.
Logo no início fomos agraciados pela faixa-título de “Edge of Thorns”, que conta com um excelente vocal de Zak Stevens; ainda que não seja uma faixa rápida, foi muito empolgante, além de contar com uma excelente linha de baixo. Em seguida, foram executadas “He Carves His Stone” e “Lights Out”, contando a última com um riff energético e marcante.
Ao fim, fomos marcados por um momento solo do Guitarrista Bill Hudson, que, inclusive, inseriu em suas notas trechos do hino nacional e do consagrado chorinho “brasileirinho” – claro, com uma pegada bem rock and roll.
“Skraggy’s Tomb” mantém o peso característico da banda, novamente presente o vocal marcante de Zak. Ao final da música, o vocalista interagiu de forma descontraída, com uma lata de cerveja brasileira na mão, dizendo que aquela era a que ele preferia e, ao fim, em bom português, dizendo que ela era “do caralho”. Aliás, a expressão foi utilizada em outros momentos do show para agitar o público.
“Labyrinths” – canção instrumental – e Follow Me foram apresentadas, casando perfeitamente em sequencia. A segunda, aliás, se inicia como uma boa balada, mas, na segunda parte ganha um peso excelente, sem perder a melodia. Depois, somos apresentados a outra faixa instrumental, “Exit Music”, executada pelo tecladista alemão Henning Wanner e acompanhada por uma vocalização dos presentes.
O ritmo foi retomado com as execuções de “Degrees of Sanity” e “Conversation Piece”. Ambas precederam a perfeita faixa All That I Bleed. Ela foi iniciada apenas com voz e teclado e, ao fim, os demais músicos entram sem quebrar a consistência da música.
Por fim, em relação ao álbum “Edge of Thorns”, Zak e os demais tocaram “Damien”, “Miles Away” e “Sleep”. Na última, apenas voz e uma guitarra clean, tocada pelo baixista Mitch Stewart, em uma inversão de papéis que demonstra a versatilidade dos músicos.
A seguir, o brasileiro Bill Hudson falou brevemente dos protestos que estão ocorrendo no país e do seu orgulho de ser brasileiro e introduziu, com as palavras “nós não somos o Savatage, nós somos o Circle II Circle”, o material desta última.
A primeira faixa própria de Circle II Circle apresentada em Cataguases foi “The Storm”, faixa de abertura do Album Seasons Will Fall, que teve grande receptividade, alternando entre um riff pesado e um refrão com mais melodia. Além disso, logo na introdução, uma pessoa do público deu uma camisa da seleção brasileira para Bill Hudson, que a vestiu. Em seguida, “Soulbreaker” e “Echoes” também envolveram o público. Por fim, foi executada “Epiphany”, também do Album “Seasons Will Fall”, que conta com belíssimos arranjos.
A apresentação foi encerrada de forma inusitada, conforme algumas palavras do baterista Adam Sang poderiam indicar. O tecladista Henning Wanner assume os vocais e Zak Stevens a bateria para tocarem “The Trooper” do Iron Maiden. A descontração desta consagrada musica ficou por conta de Adan Sang, que, embora não estivesse tocando este hino do rock com os demais, entrou no palco simulando Eddie, tal como ocorre tradicionalmente nos shows do Iron Maiden.
Ao fim da apresentação, ainda fomos agraciados com a presença dos membros entre o público para fotos. A nota, no mínimo curiosa, foi a de algumas pessoas que insistiam conversar em inglês com o guitarrista brasileiro Bill.
Enfim, Circle II Circle apresentou um ótimo show em Cataguases, valendo muito a pena conferir seus trabalhos, com grandes músicos, em especial pelo vocal marcante de Zak Stevens.
Fotos do evento acesse os links abaixo:
“Skraggy’s Tomb” mantém o peso característico da banda, novamente presente o vocal marcante de Zak. Ao final da música, o vocalista interagiu de forma descontraída, com uma lata de cerveja brasileira na mão, dizendo que aquela era a que ele preferia e, ao fim, em bom português, dizendo que ela era “do caralho”. Aliás, a expressão foi utilizada em outros momentos do show para agitar o público.
“Labyrinths” – canção instrumental – e Follow Me foram apresentadas, casando perfeitamente em sequencia. A segunda, aliás, se inicia como uma boa balada, mas, na segunda parte ganha um peso excelente, sem perder a melodia. Depois, somos apresentados a outra faixa instrumental, “Exit Music”, executada pelo tecladista alemão Henning Wanner e acompanhada por uma vocalização dos presentes.
O ritmo foi retomado com as execuções de “Degrees of Sanity” e “Conversation Piece”. Ambas precederam a perfeita faixa All That I Bleed. Ela foi iniciada apenas com voz e teclado e, ao fim, os demais músicos entram sem quebrar a consistência da música.
Por fim, em relação ao álbum “Edge of Thorns”, Zak e os demais tocaram “Damien”, “Miles Away” e “Sleep”. Na última, apenas voz e uma guitarra clean, tocada pelo baixista Mitch Stewart, em uma inversão de papéis que demonstra a versatilidade dos músicos.
A seguir, o brasileiro Bill Hudson falou brevemente dos protestos que estão ocorrendo no país e do seu orgulho de ser brasileiro e introduziu, com as palavras “nós não somos o Savatage, nós somos o Circle II Circle”, o material desta última.
A primeira faixa própria de Circle II Circle apresentada em Cataguases foi “The Storm”, faixa de abertura do Album Seasons Will Fall, que teve grande receptividade, alternando entre um riff pesado e um refrão com mais melodia. Além disso, logo na introdução, uma pessoa do público deu uma camisa da seleção brasileira para Bill Hudson, que a vestiu. Em seguida, “Soulbreaker” e “Echoes” também envolveram o público. Por fim, foi executada “Epiphany”, também do Album “Seasons Will Fall”, que conta com belíssimos arranjos.
A apresentação foi encerrada de forma inusitada, conforme algumas palavras do baterista Adam Sang poderiam indicar. O tecladista Henning Wanner assume os vocais e Zak Stevens a bateria para tocarem “The Trooper” do Iron Maiden. A descontração desta consagrada musica ficou por conta de Adan Sang, que, embora não estivesse tocando este hino do rock com os demais, entrou no palco simulando Eddie, tal como ocorre tradicionalmente nos shows do Iron Maiden.
Ao fim da apresentação, ainda fomos agraciados com a presença dos membros entre o público para fotos. A nota, no mínimo curiosa, foi a de algumas pessoas que insistiam conversar em inglês com o guitarrista brasileiro Bill.
Enfim, Circle II Circle apresentou um ótimo show em Cataguases, valendo muito a pena conferir seus trabalhos, com grandes músicos, em especial pelo vocal marcante de Zak Stevens.
(por Diogo N. Maciel)
Fotos do evento acesse os links abaixo: