12/10/2017
Entrevista: Marina La Torraca
EC- Primeiramente gostaria de lhe agradecer Marina, por ter aceitado realizar a entrevista para o Elegia e Canto. Você poderia falar um pouco como surgiu a sua relação com a música? Quando percebeu que era esse o caminho que queria seguir?
Marina: Imagina, é um prazer!
Eu sempre desejei uma carreira musical desde que comecei a cantar, com 15 anos de idade. Mas só há alguns poucos anos resolvi apostar "tudo" nisso.
EC- Podemos perceber que você é uma vocalista muito versátil. Quais as suas maiores influências?
Marina:Tenho muitas! Comecei imitando o Bruce Dickinson e Michael Kiske, haha. O Mario Pastore, que foi meu professor no início, também me influenciou bastante na época. Depois diria com certeza Amy Lee, Amanda Somerville (sim!!), e também grandes nomes do teatro musical e do pop como Liza Minelli, Sutton Foster, Lea Salonga, Idina Menzel, Lady Gaga, entre muitas outras cantoras incríveis.
EC- Você irá participar, da próxima versão da peça da Broadway "Rent" na Alemanha. Conte-nos um pouco como surgiu a sua ligação com musicais? E como será a sua personagem?
Marina: Sim! Bom, eu sempre me interessei por musicais também. Há uns 10 anos eu estudei teatro musical em NY, onde eu concluí um curto curso profissionalizante. Desde então cantei muito no chuveiro e fiz muitas audições ai no Brasil, e apesar de ter chego muitas vezes bem perto de pegar um papel (haha), foi aqui na Alemanha que comecei de fato a trabalhar em musicais.
O RENT é uma das minhas pecas musicais favoritas! E é a primeira vez que farei um papel principal numa produção de maior porte: o papel da Mimi Marquéz, uma garota fofa que também é uma stripper viciada em drogas, e é HIV positiva.
Marina: Sim! Bom, eu sempre me interessei por musicais também. Há uns 10 anos eu estudei teatro musical em NY, onde eu concluí um curto curso profissionalizante. Desde então cantei muito no chuveiro e fiz muitas audições ai no Brasil, e apesar de ter chego muitas vezes bem perto de pegar um papel (haha), foi aqui na Alemanha que comecei de fato a trabalhar em musicais.
O RENT é uma das minhas pecas musicais favoritas! E é a primeira vez que farei um papel principal numa produção de maior porte: o papel da Mimi Marquéz, uma garota fofa que também é uma stripper viciada em drogas, e é HIV positiva.
EC- Você foi a segunda voz nacional a participar do Avantasia. Como ocorreu a oportunidade de substituir a Amanda Sommerville, em alguns shows da turnê? E como foi essa experiência?
Marina: Pois é! A Amanda e eu conhecem-nos há alguns anos, desde que ela foi minha coach durante as gravações de um album para uma ex-banda minha. Já que também trabalho com o marido dela, o Sander, nós acabamos ficando amigas. Ano passado ela precisou cancelar alguns shows e me ligou perguntando se eu teria interesse em substituí-la. Foi uma experiência além de incrível! Eu nunca pensei que algum dia estaria no palco com alguns dos meus maiores ídolos do metal, numa produção tao bacana quanto o Avantasia.
Marina: Pois é! A Amanda e eu conhecem-nos há alguns anos, desde que ela foi minha coach durante as gravações de um album para uma ex-banda minha. Já que também trabalho com o marido dela, o Sander, nós acabamos ficando amigas. Ano passado ela precisou cancelar alguns shows e me ligou perguntando se eu teria interesse em substituí-la. Foi uma experiência além de incrível! Eu nunca pensei que algum dia estaria no palco com alguns dos meus maiores ídolos do metal, numa produção tao bacana quanto o Avantasia.
EC- Você também está trabalhando no primeiro álbum da sua banda, Phantom Elite. A banda foi idealizada em conjunto de Sander Gommans, ex-After Forever, mas ao que me parece ele irá trabalhar somente nos estúdios, é isso? Como nasceu a ideia de criarem a banda?
Marina: O Sander e eu tivemos a ideia de fazer uma banda ao vivo para o seu projeto de estúdio HDK. A partir dai nasceu o Phantom Elite, mas acabamos tendo tanto interesse em fazer nosso próprio som, que mal tocamos musicas do HDK hj em dia, haha. E sim, o Sander escreve as musicas conosco, trabalha e ajuda decisões criativas e organizacionais conosco, mas ele não se apresenta mais ao vivo hoje em dia.
Marina: O Sander e eu tivemos a ideia de fazer uma banda ao vivo para o seu projeto de estúdio HDK. A partir dai nasceu o Phantom Elite, mas acabamos tendo tanto interesse em fazer nosso próprio som, que mal tocamos musicas do HDK hj em dia, haha. E sim, o Sander escreve as musicas conosco, trabalha e ajuda decisões criativas e organizacionais conosco, mas ele não se apresenta mais ao vivo hoje em dia.
EC- A Phantom Elite já lançou dois vídeos clipes para as músicas "Siren's Call" e "Wasteland", respectivamente. Vocês estão trabalhando em algum conceito específico? Poderia falar alguma novidade do álbum?
Marina: Sirens Call e Wasteland não são exatamente conectadas por um conceito, mas o album em geral tera uma temática sutil de apocalipse e luta contra opressão, haha.
Marina: Sirens Call e Wasteland não são exatamente conectadas por um conceito, mas o album em geral tera uma temática sutil de apocalipse e luta contra opressão, haha.
EC- O Exit Eden é um super grupo que uni diferentes vozes do metal feminino, cantando covers de músicas que, muitas vezes, estão longe do público do metal. Como surgiu a ideia de formarem este projeto?
Marina: A Amanda e a Ana foram as primeiras a se envolver no projeto. Elas cantaram as demos originalmente, quando tudo era apenas um trabalho de estúdio para elas. Quando os produtores decidiram lançar o projeto, A Amanda foi chamada para organizar a coisa toda e sugeriu os nossos nomes (Clementine e eu) como colegas de banda.
Marina: A Amanda e a Ana foram as primeiras a se envolver no projeto. Elas cantaram as demos originalmente, quando tudo era apenas um trabalho de estúdio para elas. Quando os produtores decidiram lançar o projeto, A Amanda foi chamada para organizar a coisa toda e sugeriu os nossos nomes (Clementine e eu) como colegas de banda.
EC- Como foi o processo de escolha das músicas presentes no álbum "Rhapsodies in Black"? Podemos esperar composições autorais no futuro do Exit Eden?
Marina: Quando nós nos juntamos ao projeto, os instrumentais estavam praticamente prontos e as músicas já haviam sido escolhidas em sua grande maioria. A princípio, o exit eden É o nosso projeto divertido e ousado que transforma músicas pop em metal sinfônico. Mas não podemos dizer ao certo ainda.
Marina: Quando nós nos juntamos ao projeto, os instrumentais estavam praticamente prontos e as músicas já haviam sido escolhidas em sua grande maioria. A princípio, o exit eden É o nosso projeto divertido e ousado que transforma músicas pop em metal sinfônico. Mas não podemos dizer ao certo ainda.
EC- Bem aqui no Brasil o Exit Eden está sendo um sucesso. Tenho visto muitas pessoas gostando, e claro que um dos motivos e nos sentirmos representados, quando sabemos que você faz parte do grupo. A primeira apresentação de vocês será no festival "Metal Dayz", mas existe alguma possibilidade de passarem no Brasil futuramente?
Marina: Muito obrigada! Adoraríamos fazer uma turne mundial o mais breve possível, principalmente no Brasil! Mas uma turne desse nível não é das mais baratas, e ainda estamos na fase de analisar a recepção do primeiro album.
Marina: Muito obrigada! Adoraríamos fazer uma turne mundial o mais breve possível, principalmente no Brasil! Mas uma turne desse nível não é das mais baratas, e ainda estamos na fase de analisar a recepção do primeiro album.
EC- Novamente gostaria de agradecer por ter aceitado realizar a entrevista para o Elegia e Canto. Você poderia deixar uma mensagem para os nossos leitores?
Marina: Eu que agradeço! Gostaria de agradecer a todos meus conterrâneos por todo o carinho surreal que tenho recebido, literalmente incrível! Espero vê-los ao vivo muitas vezes por aí. Um beijo a todos.
Marina: Eu que agradeço! Gostaria de agradecer a todos meus conterrâneos por todo o carinho surreal que tenho recebido, literalmente incrível! Espero vê-los ao vivo muitas vezes por aí. Um beijo a todos.